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É muito comum se pensar em grupos ou amigos na hora de planejar uma viagem. Nada mais natural, afinal é sempre bom estarmos perto de quem gostamos. Isso faz com que a possibilidade de viajar sozinho seja quase que automaticamente ignorada. A experiência de viajar sozinho(a), além de engrandecedora, garantirá diversos benefícios para nossa vida.
Atualmente, quase não há quem não trabalhe ou estude muito. A sociedade evoluiu e as demandas mudaram. Precisamos estar cada vez mais envolvidos com o trabalho e sempre atualizando o conhecimento. Ou seja, o cansaço da correria do dia a dia é inevitável, tão logo, viajar é preciso.
Assim, a primeira coisa que vem à mente na hora de planejar as férias é o fato de poder viajar. Não há quem não goste de viajar, até porque esta prática definitivamente faz bem. Mas, quase sempre, seja por medo ou receio, acabamos insistindo em organizar viagens em grupos ou com amigos.
O ideal seria que todos nós tivéssemos a chance de viajar sozinhos ao menos uma vez por ano. Por quê? Alguns motivos simples e convincentes são:
Ao viajar sozinho(a) você precisa lidar com desafios muitas vezes inesperados. Normalmente, todos são vencidos facilmente através de nossas próprias decisões. A confiança diante das situações aumenta.
Viajar sozinho é poder organizar o horário da forma que quiser. É poder planejar uma visita a um local sem necessidade de aprovação dos outros. É a possibilidade de escolher o que e quando se quer conhecer. Exemplo clássico? Você não precisa esperar 30 minutos a mais para sair só porque alguém ainda está terminando de tomar banho.
Quando viajamos em grupos ou com amigos, dificilmente estamos abertos a conhecer novas pessoas. É um círculo fechado. Quando viajamos sozinhos estamos propensos a falar e conversar com outras pessoas. Conhecemos e fazemos novos amigos.
Viajar sozinho não é enfrentar a solidão, mas sim o contrário disso. Basta, por exemplo, ver os albergues, repletos de viajantes “solitários” que fazem amizade entre si. Quase sempre os melhores programas saem daí.
È simples assim. Você pode comer um famoso sorvete italiano sem a necessidade de “porquês” ou sem perguntar se alguém concorda. A liberdade de escolha é uma das maiores vantagens de se viajar sozinho.
Quando viajamos sozinhos, além de ganharmos confiança, superamos nossos medos. Aprendemos a não ter medo da escuridão, do mar, de altura. Basta viajar e conhecer os lugares. Aos poucos os medos vão sendo tomados por uma satisfatória sensação de conquista.
Quando estamos sozinhos temos uma propensão menor ao gasto. Isso acontece porque se evitam os clássicos cafezinhos a cada esquina. Você também não tem necessidade de acompanhar cada programa que o grupo ou os amigos decidam fazer. Muitas vezes, preparamos a viagem na mente de um jeito, mas na realidade gastamos o dobro quando estamos acompanhados.
Viajar sozinho é também viajar de encontro à própria alma. Quando viajamos sozinhos nos deparamos com o que somos verdadeiramente. Tomamos decisões reais do nosso âmago, conhecemos nossos verdadeiros gostos e atitudes.
Tendo então tomado a decisão de aproveitar os benefícios de viajar sozinho, há milhares de lugares maravilhosos que podemos conhecer. Algumas dicas boas são:
Moderna e cosmopolita, a cidade americana propicia tudo o que uma pessoa precisa para ter contato com o mundo contemporâneo. Embora agitada, é capaz de garantir dias e noites de diversão e descanso.
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A Irlanda recebe a todos de braços abertos. Quem viaja sozinho para Dublin tem a oportunidade de conhecer a fundo a densidade da cultura local. Seus tesouros naturais surpreenderão.
Refinamento visual e magistral arquitetura de edifícios, Copenhague é uma viagem que proporcionará diversão para todo momento para qualquer mochileiro.
Conhecer o Japão é entrar em contato com um mundo maravilhoso à parte. Sede dos jogos olímpicos de inverno de 1972, Hokkaido fascina e facilitará o contato com o seu eu interior.
Região remota do Canadá, Terra Nova e Labrador é uma experiência sui generis. Uma viagem repleta de belezas literalmente frias, mas que aquecem a alma.
A Espanha é um país lindo, e a cidade de Barcelona parece ter sido minimamente projetada para encantar. O idioma fácil e a elegância das construções fará da viagem inesquecível.
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Em Setúbal você fará uma viagem tranquila e relaxante, pois a cidade tem uma população de pouco menos de 800.000 pessoas. Explore a vida urbana e desfrute de suas belezas naturais, onde a floresta encontra o mar. Não deixe de ir à Praia do Portinho da Arrábida, uma das “Sete Maravilhas Naturais de Portugal” na categoria Praias e Falésias.
Pode parecer ousado, mas Dubrovnik é uma das cidades mais bonitas do mundo. Sua formação é costeira e repleta de construções centenárias, um deslumbre para os olhos.
Um encontro com um dos mais belos desertos da terra. Especificamente entre Cairns e Melbourne você terá a visão mais bonita e a experiência mais impressionante. Toda a vastidão do cenário nos lembra da grandiosidade de nosso ser.
Conhecer a Grécia é conhecer a história da humanidade. Creta é uma região com estrutura completa para qualquer viajante ou mochileiro. Se for, não se arrependerá e pode ter certeza que vai querer voltar várias vezes.
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Categorias: Viajar
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