10 coisas que você deve renunciar a fim de ser verdadeiramente feliz


A que devemos renunciar a fim de sermos verdadeiramente felizes? Algumas das nossas atitudes nos limitam na busca da felicidade, dificultam as nossas expectativas e o desejo de vivermos melhor e com serenidade, coisa que todos nós no fundo no fundo buscamos sempre.

Existem hábitos e costumes que podemos abandonar para seguirmos o caminho, não banal, mas autêntico, da felicidade.

10 coisas para abandonarmos de nossas vidas:

Concorrência

Você pode ganhar sem competir, sabia? Cada um pode trilhar o seu próprio caminho, seguindo seus sonhos, desejos e projetos, sem levar em conta os objetivos (o melhor, maior e mais bonito…) dos outros, e, acima de tudo, não competir com eles, porque o verdadeiro desafio é com você mesmo.

A vida não é para ser desperdiçada em uma comparação permanente com aqueles que nos rodeiam, sejam amigos, conhecidos, parentes ou mesmo estranhos, fáceis de se comparar na era da internet. Olhe direto para o gol, não se distraia com as conquistas dos outros, estando ao mesmo tempo aberto à ajuda e à cooperação, mais uma vez, sem concorrência. Você é o verdadeiro vencedor de si mesmo. Tenha isso em mente!

Fofoca

Não se trata de expressar suas críticas mais ou menos construtivas, mas de realizar verdadeiras sessões de fofocas. A fofoca é uma faca de dois gumes que seria melhor não desafiar nunca.

Você se perde na fofoca: primeiro há a diversão de ser mau, mas em seguida, é provável que você se torne a próxima vítima, de você mesmo, o que é pior ainda. Esqueça se os rumores, são fundados ou infundados. A fofoca é divertida no início e pode ajudar a unir um grupo de amigos ou colegas, mas a longo prazo torna-se prejudicial. É inútil.

Em vez das fofocas de costume, melhor contar uma piada engraçada. Além da fofoca comum, que tal abandonarmos também a malícia gratuita que costumamos expressar contra as pessoas conhecidas ou desconhecidas? Isso serve também para as indiretas via Facebook e tals.

Juízos de valor

Só nós sabemos quem realmente somos. Nós não somos o que os outros pensam de nós e não somos nem mesmo a soma das opiniões sobre nós. Lembre-se disso o tempo todo! Acima de tudo, nós não somos o reflexo do julgamento expresso pelos outros. E nunca devemos cair na armadilha de querer agradar a todos apenas para recebermos elogios ou para evitarmos críticas. Nossa personalidade, seria muito forçada desse jeito. Tendo isso em mente é fácil valorizar a importância de ser você mesmo, sem se deixar cair ou se levantar conforme as opiniões e os julgamentos daqueles que nos rodeiam.

Raiva

Tentemos abandonar o mais rápido possível a raiva, o ódio e o ressentimento quando eles vêm bater à nossa porta. O fígado é o órgão que corresponde por tradição à raiva e à cólera. Alí você acumula os sentimentos negativos que podem te levar a um grande sofrimento, tanto físico como emocional. A raiva em Ayurveda é considerada como um fogo que queima dentro de nós e que ameaça nos consumir. Do ponto de vista da nutrição, Ayurveda recomenda contra a ira, consumir alimentos refrescantes, como frutas e vegetais crus. Também beber algo gelado, quando você sente a raiva subir, pode ajudar a acalmar os sentimentos destrutivos e esclarecer a mente.

A seriedade excessiva

Não devemos nunca levar tanto a sério as coisas. Vamos em busca da leveza, seja em relação a nós mesmos que com relação à imagem que gostaríamos de dar aos outros. Isso não significa que devemos nos transformarmos em palhaços. É importante mater a seriedade por uma questão de profissionalismo, mas uma coisa é trabalhar direitinho, e outra coisa é ser sombrio, sempre muito focado em si, nunca um sorriso ou uma palavra amável para lidar com as pessoas. Sorrir para si mesmo e para o mundo é a melhor estratégia para ser feliz. Espalhe sorrisos por onde passar!

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Arrependimentos

Nós não podemos mudar o nosso passado, mas podemos moldar o presente e o futuro. Se existe algum arrependimento sobre uma meta perdida ou sobre um comportamento específico com relação a nós mesmos ou com relação aos outros, provavelmente ainda há tempo de mudar o rumo e encontrarmos uma solução.

Mas também existem lamentos inúteis e problemas insolúveis. Nestes casos, abandone os pensamentos e os pesos que nos prendem às situações anteriores de nossas vidas, para podermos seguirmos em frente. Simples assim 🙂

Preocupação desnecessária

Se um problema tem solução, por que se preocupar? E se não tem solução, por que se preocupar também?

As preocupações são desnecessárias e sem sentido. Uma perda de tempo. Elas se certificam de que nossos pensamentos continuam a serem canalizados para um beco sem saída para colidirem com um muro intransponível. Se você precisa tomar uma decisão importante, ou tem algum problema, peça ajuda de pessoas de sua confiança, mas, em seguida, tenha algum tempo só para você. Relaxe, medite, passe um dia divertido, presenteie-se com uma caminhada no parque, na praia…deixe de lado suas preocupações, pelo menos por algumas horas, e depois dedique-se a outra coisa, pois, se existirem soluções para os problemas, elas virão, talvez com uma intuição inesperada.

Fazer-se de vítima

Nem sempre somos as vítimas. Às vezes, somos nós mesmos que nos apresentamos como tais. Essa é a atitude daquelas pessoas que se queixam e que acreditam que não são capazes de mudarem o rumo de suas vidas. Com a vitimização tende-se a por de lado as suas responsabilidades no que diz respeito aos objetivos definidos, incluindo a própria felicidade. Às vezes, situações desagradáveis ​​também afetam pessoas positivas, mas o que as diferencia das outras – especialmente daqueles que se fazem de vítimas – é a capacidade de reagir, pondo de lado as queixas e agindo para mudar as coisas.

O perfeccionismo

Apontar para um ideal de perfeição absoluta pode machucar e levar as pessoas a se isolarem. Na verdade, uma vez que cada um de nós é uma pessoa única e sempre perfectível, a perfeição absoluta não existe. Não se trata de desistir de todos os esforços no trabalho e nas paixões, mas de uma forma mais descontraída de viver a vida e perceber que o sucesso pode inclusive se dar com toda a imperfeição que nos rodeia. Podemos definir uma meta realista e atingir a excelência no que diz respeito ao nosso objetivo sem encalhar nas minúcias e, especialmente, sem perder de vista o projeto final, em sua totalidade e complexidade.

Dinheiro

Renunciar ao dinheiro – ou melhor, colocar de lado a ganância pelo dinheiro – é provavelmente a coisa mais difícil de se fazer. Mas existem pessoas no mundo inteiro que vivem felizes e sem dinheiro. Fecharam a conta bancária e mudaram suas vidas. São bons exemplos e que nem todo mundo poderia seguir, mas que ainda assim nos ajudam a refletir. Costuma-se dizer que o dinheiro não traz felicidade, mas de alguma forma ele pode ajudar a obtê-la. Tudo depende do tipo de felicidade que você quer alcançar, se material ou interior. Não é verdade que uma pessoa muito rica seja mais feliz do que aqueles que não são ricos. É a nossa atitude em relação ao dinheiro e, acima de tudo, em relação à vida, que determina o quão felizes somos e podemos ser.

Ficam todas as dicas 🙂 Por um mundo mais feliz!

Fonte foto: popsugar.com




Daia Florios

Cursou Ecologia na UNESP, formou-se em Direito pela UNIMEP. Estudante de Psicanálise. Fundadora e redatora-chefe de greenMe.


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