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A indústria norte-americana de bebidas não-alcoolicas tomou uma decisão, visando a qualidade de vida do consumidor, conforme alega a própria indústria, de exigir que os refrigerantes fabricados no país fiquem 20% menos calóricos até o final de 2014.
Essa determinação surgiu na terça-feira, 23, em uma conferência da Fundação Clinton – criada pelo ex-presidente Bill Clinton. O próprio, estando presente no evento, declarou que refrigerantes oferecem riscos à saúde pela quantidade calórica que possuem, e ainda afirmou que, se houver uma redução de 1/5 nas calorias destas bebidas, isso pode se tornar uma importante arma no combate à obesidade.
As bebidas serão vendidas em embalagens de tamanho menor. Os fabricantes deverão também promover o consumo de água e ainda oferecerem novas opções de refrigerantes com menos calorias.
Inclusive, as menos calóricas ganharão maior destaque na posição em que ficam nos supermercados. A ideia é fazer com que, estando mais à vista dos clientes, o consumo seja ampliado.
A maior vantagem desse novo acordo com grandes fabricantes é que se trata se algo voluntário da própria indústria, que vê a sua própria responsabilidade no aumento da obesidade. A conclusão do acordo foi comemorada pelos responsáveis pela Associação Americana de Bebidas.
Pepsi, Fanta, Coca-Cola e Sprite são algumas das principais marcas a assumirem publicamente, o compromisso de tentarem deixar os seus produtos um pouco menos prejudiciais às pessoas.
Em nossa humilde opinião, trata-se de uma tentativa de alavancar as vendas depois do consumidor saber por A mais B que estas bebidas são péssimas, e as light e diet são um verdadeiro tiro que sai pela culatra.
Em vez disso, que tal rótulos com fotos chocantes sobre os malefícios destes e de outros alimentos? Existe quem já tenha pensado nisso.
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Categorias: Saúde e bem-estar, Viver
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