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Vermelhidão constante no rosto, acompanhada de inflamações como espinhas, eczemas e vasos aparentes, pode ser sinal de rosácea, uma doença crônica que não tem cura. Apesar das causas não serem muito claras, existem alguns fatores relacionados ao desenvolvimento dessa doença. Nesse artigo vamos falar sobre o que é a rosácea, quais os tipos, as possíveis causas e os sintomas.
Rosácea é uma inflamação crônica da pele, cuja principal manifestação é a vermelhidão no rosto. Este é um problema que pode acometer diversas faixas etárias, principalmente mulheres a partir dos 25 anos.
Pessoas de pele clara têm mais chance de desenvolver essa doença. No entanto, ela pode aparecer em qualquer tipo de pele: clara, escura, seca, mista ou oleosa. Além disso, pessoas obesas e com a pele sensível estão mais propensas a desenvolver essa doença, segundo especialistas.
A rosácea é caracterizada por uma vermelhidão, que pode ou não vir acompanhada de lesões, e ela normalmente aparece nas regiões do nariz, bochechas e queixo. Segundo informações da dermatologista Katleen Conceição, a rosácea é dividida em cinco tipos:
As causas da rosácea são desconhecidas. No entanto, ela é associada à exposição excessiva ao sol, ao frio extremo, à ingestão de álcool em excesso, ao consumo de comidas muito apimentadas, ao estresse e à prática de exercícios físicos muito intensos.
De acordo com a dermatologista Katleen Conceição, a ingestão de chocolate pode piorar os casos de rosácea. Por isso ela recomenda evitar o consumo, bem como ficar de olho na alimentação e nos hábitos de saúde.
Os sintomas mais comuns da rosácea são vermelhidão na área do nariz e das bochechas, onde podem aparecer pequenos vasos nessas regiões.
Em alguns casos, é possível o aparecimento de pústulas, sensação de ardor, queimação e coceira.
Outra queixa das pessoas que sofrem com rosácea, é apresentar pele seca e espinhas.
A rosácea é uma doença crônica e não tem cura, mas existem tratamentos para amenizar os sintomas e a aparência da pele. No entanto, o uso de medicamentos deve ser recomendado pelo seu dermatologista, principalmente por se tratar de uma região bastante sensível.
Existem também alguns tratamentos naturais que ajudam a diminuir a vermelhidão do rosto, mas eles não devem substituir a consulta médica, pois é necessário obter o diagnóstico correto.
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Categorias: Saúde e bem-estar, Viver
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