Índice
Para nos prevenirmos do novo coronavírus, o que mais se vê e se ouve nos meios de comunicação e das autoridades, é que dependemos exclusivamente de recursos artificiais como álcool em gel e máscaras, desconsiderando a importância da saúde preventiva para manter nosso sistema imunitário ativo e fortalecido, que é o nosso maior escudo contra qualquer tipo de doença.
Se ao invés de falarmos somente da doença, promovêssemos meios e recursos de ter mais vitalidade, energia e saúde, de repente não estaríamos vivendo essa pandemia, que já se tornou uma sindemia, ou seja, uma situação complexa, na qual a doença, assim como as suas causas e consequências, deve ser vista com a amplitude que merece.
Investe-se muito na indústria das doenças e no combate a estas, enquanto pouco se fala sobre ações que educam e promovem a saúde das pessoas, tais como:
Para tornar a saúde preventiva algo acessível à população, os governos e as autoridades públicas precisam investir em políticas que promovam a igualdade social e proporcionem atendimento médico-hospitalar público melhor e mais acessível à população, principalmente a de baixa renda.
Além disso, é necessário impulsionar e intensificar tratamentos preventivos de saúde e campanhas de conscientização e educação sobre saúde preventiva direcionados para a população.
O cidadão por sua vez, necessita aplicar cuidados e fazer escolhas em prol de sua saúde, zelando assim pelo seu bem mais precioso: o seu corpo.
Infelizmente, em nossa sociedade, os sistemas de saúde não foram preparados para atuar na prevenção das causas das doenças. Pelo contrário, foram criados e são usados para combater os efeitos das doenças e, ainda por cima de forma precária e deficitária, sobrecarregando os profissionais da saúde, nossos heróis frente ao caos pandêmico.
E somando-se a esse fatores, aumentando toda essa deficiência na prevenção da saúde, a indústria química-farmacêutica é uma das que mais enriquece com as doenças, promovendo alívio rápido do sintoma da doença e não tratando as causas.
Apesar dessas considerações, a intenção não é desmerecer os avanços que tivemos no tratamento de várias doenças, mas é possível aliar esse progresso com a prevenção o que, diga-se de passagem, será mais eficaz.
Sobre todo esse contexto e a necessidade de promover ações em prol da saúde, a naturoterapeuta francesa Pauline Barraud opina dizendo:
“Em que MOMENTO, foi explicado à população que todos têm a capacidade de fortalecer naturalmente o seu sistema imunitário em poucos dias (jejum) ou em algumas semanas?
Certamente isso não evitaria a propagação do vírus, mas reforçaria nossas defesas frente a ele e, portanto, reduziria a proporção de casos graves, para curar muito mais rápido em casa.
Por que não envolver nos canais de informação e notícias, que dedicam 95% do seu tempo sobre este assunto há várias semanas, os profissionais de saúde que falam sobre prevenção, como nutricionistas, naturopatas e fitoterapeutas, que poderiam realizar um imenso trabalho de informação junto ao público e assim aliviar os médicos que estão na linha de frente?
Por que não dizer às pessoas que comer produtos industriais, processados e refinados é a primeira coisa que destrói nossas defesas imunes?
Que a eficácia do nosso sistema imunitário depende estritamente da qualidade da nossa flora intestinal (e, portanto, da qualidade do que comemos)?
Que legumes e frutas vivos, crus, locais e sazonais (da estação do ano) são a melhor maneira de fortalecer rapidamente nossas reservas minerais, necessárias para a imunidade…
…Por que não explicar que plantas como a equinácea, o astrágalo, o sabugueiro e o cinórrodo, nas suas formas concentradas, aumentam as defesas imunitárias em poucas semanas?…
…Por que não explicar que o medo é imunodepressivo (enfraquece a resposta munitária)? Essa a única emoção que está sendo transmitida pelos principais meios de comunicação neste momento…
…Por que não explicar às pessoas que elas têm um potencial de defesa e cura infinitamente mais poderoso do que qualquer remédio do mundo e que pode ser ativado rapidamente? …
Como visto, existem várias maneiras de cuidar da saúde e protegê-la. Contudo, o ser humano acaba abrindo mão desses recursos e ficando vulnerável aos interesses de grupos que se aproveitam, e se beneficiam, dos efeitos decorrentes de uma pandemia para enriquecerem.
Além de tudo, as causas das doenças estão intimamente ligadas à forma como vivemos, as escolhas que fazemos e como lidamos com o nosso corpo, de forma consciente ou inconsciente que seja.
Por tudo isso, é de vital importância darmos a devida a atenção ao modo pelo qual tratamos o corpo, a mente e as emoções.
Isso já é um passo importante e fundamental para o caminho da prevenção e autocura.
Menos pânico, mais cuidado e atenção a si e a toda Vida na Terra!
Talvez te interesse ler também:
Agropecuária é apontada por especialistas como uma das causas do surgimento de pandemias
Próxima pandemia pode surgir na Amazônia: desmatamento contribui para zoonoses
Simplicidade: a palavra mais importante da pandemia
Categorias: Saúde e bem-estar, Viver
ASSINE NOSSA NEWSLETTER