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Em muitos países, portar maconha para uso pessoal não é considerado crime. Aqui no Brasil, pelo menos o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) vai pelo mesmo caminho.
O órgão emitiu uma Nota Pública a favor da descriminalização do porte de cannabis para uso próprio.
O tema foi debatido pela Câmara Técnica de Psiquiatria, que considerou as consequências do uso e do porte de drogas pelo viés da Saúde Pública. Isso coloca a área da medicina no centro da discussão e a importância desse conhecimento para esclarecer e enfrentar a questão.
O Cremesp, desde 2012, já vem se manifestando sobre a relevância de as drogas serem tratadas como um tema de saúde pública e de políticas públicas focarem a prevenção do uso. A nota do Cremesp fortalece a defesa da vida contra o modelo em vigor no país, que criminaliza o usuário de drogas.
É necessário que haja investimentos na prevenção, garantindo à população informações sobre os danos causados pelo uso de substâncias nocivas bem como tratamento adequado para os dependentes.
Ampliar o debate na sociedade brasileira sobre as drogas e seus efeitos e trazê-lo para o amparo da saúde pública é um modelo que visa a preservar o indivíduo e a sociedade.
O uso e o comércio da cannabis são questões diferentes que abrangem diversos setores da sociedade. Começam pela saúde e passam pela economia, pelo tráfico de drogas, etc. Nos links abaixo você poderá ler alguns dos aspectos da descriminalização da maconha, bem como sua aplicação industrial, suas consequências para a saúde, seu uso medicinal e outros.
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Categorias: Saúde e bem-estar, Viver
Publicado em 21/12/2020 às 6:31 am [+]
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