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Tem médico que acredita em medicina que cura de verdade. Tem médico que pratica uma medicina que, verdadeiramente, visa o bem-estar do ser humano. E tem médico que só sabe receitar remédio de farmácia – essa é a medicina que trata da manutenção do lucro da indústria farmacêutica, uma das mais poderosas do sistema atual. Vamos falar sobre os mitos da medicina oficial que impera no Ocidente?
Ou melhor, da medicina oficial do sistema capitalista – é mais justo dar os nomes certos aos bois.
Os mitos médicos que estão destruindo a sua saúde, segundo o Dr. Lair Ribeiro, cardiologista e nutrólogo antigo da medicina brasileira, são 7. São verdades mentirosas – que a medicina atual nos “mete goela abaixo” em cápsulas diárias.
A discussão foi proposta pela JOLIVI, uma organização que se propõe incentivar uma medicina holística, humana, preventiva e curativa, desvinculada dos lucros absurdos que a indústria dos remédios impõe.
Os mitos médicos dos quais fala o Dr. Lair Ribeiro são aquelas afirmações que ouvimos todos os dias e que acabamos por aceitar, sem grandes questionamentos pois, se tantos (médicos) afirmam que é assim, assim deverá ser!
Pelo que eu me lembro, nos últimos 20 anos, pelo menos, os níveis considerados normais de colesterol já variaram, para baixo, sem grandes explicações.
Segundo o Dr. Lair afirma, e muitos médicos naturalistas também, “pelo contrário, o colesterol baixo pode ser mais mortal do que colesterol alto”.
Estudos já comprovaram essa realidade: “Segundo estudo publicado pela University of California (UCLA) quase 75% dos pacientes que foram hospitalizados nos EUA após um infarto tinham níveis normais de LDL (aquele chamado de “colesterol ruim”)”.
E você precisa saber que o colesterol é indispensável ao saudável funcionamento do seu organismo: para a produção de todos os hormônios esteroides… para produção da bile da digestão… para a síntese de vitamina D…para a composição de toda membrana celular…
E em um estudo japonês, “publicado no Annals of Nutrition and Metabolism, pesquisadores verificaram que a mortalidade é mais alta entre pessoas com níveis baixos de colesterol“.
Um outro estudo da UCLA “apontou que aqueles com baixa concentração de colesterol no sangue tinham um risco de morte aumentado”.
Você sabe qual é o remédio de colesterol que mais se receita, se vende, se dá?
– as estatinas (são 4 ou 5 variedades, todas ruins, que não reduzem colesteromas que, a longo prazo, podem causar diabetes, perda de memória, insuficiência renal aguda e cataratas). Brrr!
Leia também: Para quê Serve o Colesterol que Nosso Corpo Produz?
“Um estudo com 26 mil participantes publicado no Journal of General Internal Medicine descobriu que pessoas que tomavam estatina tinham 87% mais risco de desenvolver diabetes”.
Segundo o Dr. Lair Ribeiro, “NUNCA alguém conseguiu comprovar que gordura saturada é causa de ataques cardíacos e AVCs. Nem mesmo que ela aumenta o colesterol, antes pelo contrário, afirma: uma comparação entre populações do norte e do sul da Índia revelou que as pessoas do norte consomem 17 vezes mais gordura animal… porém, têm um risco de doenças cardíacas 7 vezes menor do que no sul”.
Algumas das muitas pesquisas já publicadas sobre a questão das gorduras, podem ser as que se seguem.
Acontece que os óleos poliinsaturados, por serem hidrogenados, são imensamente perigosos para a nossa saúde pois, se oxidam rapidamente, pelo calor e a luz, e “o óleo oxidado, esse sim, entope as artérias e é causa direta das doenças vasculares”.
É? Não! Não é o sal, cloreto de sódio, o vilão dessa história. O vilão, na verdade, é o processo de industrialização do sal de mesa que, para secá-lo (para que não fique grudado dentro do saleiro) o “limpou” de magnésio (que é umectante, natural e super necessário à nossa boa saúde) e de todos os outros minerais que contém.
Assim ficamos com um sal branquinho e sequinho, pobrinho e ruinzinho, certo? Então, a questão não é você usar sal a rodos mas sim, usar bem um sal de qualidade (no conceito da qualidade de saúde e não do tal “sal que não entope saleiro”).
E mais, segundo as pesquisas médicas que o polêmico Dr. Lair Ribeiro mostra: “restringir o sal da dieta prejudica o seu coração e a sua saúde”. Um desses estudos foi feito na Suécia, pelo grupo Cochrane, que acompanhou pacientes durante 25 anos e demonstrou que uma dieta baixa em sal não tem significativa redução na pressão arterial (mas, significa, sim, comidas bem mais insossas!!!).
“Os participantes baixaram cerca de 1 mmHg da pressão sistólica e 0.5 mmHg da diastólica. Isto é, em vez de uma pressão de 120/80, eles chegaram a uma pressão de 119/79,5, por exemplo”.
Em contrapartida, uma dieta de baixo sal, que não alterará significativamente sua pressão arterial, poderá aumentar, significativamente, o seu risco de um ataque cardíaco, segundo as conclusões de um “estudo publicado na revista Hypertension, com 2.937 pacientes hipertensos, [que] mostrou que o grupo com baixo consumo de sódio tinha um risco 400% maior de infarto do que o grupo com alto consumo de sódio”. 400% de risco é muito risco!
O que indica este médico é que a gente aumente o consumo de sal pois, “uma das principais causas da hipertensão é a deficiência de alguns minerais no corpo, como magnésio e potássio. E sabe onde você encontrar esses minerais? Exatamente, no sal integral.
Uma coisa puxa a outra e chegamos nós ao 4º mito, que tem tudo a ver com essa história do sal industrializado ser branquinho, limpinho, sequinho e pobrinho.
Leia também: Magnésio – Quando é Deficiente o que Acontece ao Nosso Corpo?
Não, não é preciso tomar cálcio a não ser em casos absolutamente extremos e, sempre, em conjunto com magnésio (aquele tal umectante que tiraram do sal natural, lembra?) numa proporção de 1:1 ou 1:2, dependendo da região do globo onde você mora.
O Dr. Lair diz, sobre o cálcio, que este pode sim, encurtar sua vida se tomado sem o magnésio. Isso porque “o cálcio consumido não tem inteligência própria para ir para os ossos e os dentes. Então, o que acontece? Ele se deposita nos rins, no fígado, no cérebro, nas artérias e nas válvulas cardíacas”.
Leia mais: Cloreto de Magnésio, Sal Curador para as Pessoas de Meia Idade
E mais, se você toma suplementos de cálcio, como seu médico mandou, e tem problemas de coração, então, corra para mudar seu rumo – conheça o magnésio, tome, faça uso. Deixe o cálcio de lado, coma couve e outros vegetais crucíferos (nabo, rabanete, couve-flor, repolho, mostarda, acelga) e leguminosas (grão-de-bico, lentilhas, feijão) que eles são ricos nesse mineral.
Leia mais:
Couve: o Vegetal mais Nutritivo do Mundo. Veja Porque!
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Falamos, lá no começo deste artigo, que ia tratar de 7 mitos da medicina, não é? Os outros 3 mitos referidos pelo Dr. Lair:
Já tratamos deles em algumas outras matérias mas, poderemos falar deles futuramente pois, em cada assunto temos uma discussão bastante ampla.
Há, uma dica que eu, particularmente, adotei após cancelar minhas receitas de estatinas (tomei estatinas por uns 20 anos, ou mais, sem maiores resultados benéficos e uns tantos malefícios) é que incorporei no meu dia a dia dois medicamentos da medicina naturalista:
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De resto, aprendi que cada um de nós deve assumir a total responsabilidade por sua saúde, mesmo não sendo médico.
Dizia minha avó que todos devemos saber um pouco de medicina – ela sabia apesar de leiga, e nos curava a todos com homeopatia, chás e unguentos.
Convidamos você a seguir estudando essas questões mitológicas que a medicina ocidental e a indústria farmacêutica do sistema capitalista nos impingem pela propaganda e, a estar sempre atento para as verdades que o bom-senso e a cultura ancestral nos pode ensinar.
Saiba mais no vídeo abaixo.
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Categorias: Saúde e bem-estar
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