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Se nunca vimos uma pessoa tendo um ataque de pânico, como poderemos ajudá-la? Neste matéria, vamos aprender a reconhecer os sintomas do ataque de pânico para podermos lidar melhor com essa situação.
É comum que as pessoas com ataque de pânico tenham medos repetidas vezes e com duração de poucos minutos. Em geral, são situações que não apresentam risco algum e sem algum motivo aparente. Os ataques de pânico deixam o corpo agitado, o que faz com que a pessoa sinta que perdeu o controle sobre si.
Alguns sintomas comuns são: palpitações ou dor no peito, batimentos cardíacos muito acelerados, respiração pesada ou acelerada, dores de cabeça e nas costas, tremores, formigamento nos dedos da mão ou do pé, sudorese, boca seca, tontura, náusea, calafrios.
Tente descobrir a causa do ataque conversando com a pessoa para saber se se trata de um ataque de pânico ou de outro tipo de emergência. O ataque de pânico pode parecer um infarto e pessoas asmáticas têm a necessidade de usar o inalador. Tente ajudá-la a acalmar a respiração.
Geralmente, a pessoa com ataque de pânico quer sair de onde está. Leve-a a um lugar tranquilo, de preferência aberto e calmo. Não a toque sem ter permissão para fazer isso.
Converse de forma calma, mas firme com a pessoa e esteja preparado para a possibilidade de ela querer fugir. É importante que você mantenha-se calmo.
Não trate os ataque de pânico como “frescuras”. Por isso, não diga coisas do tipo “não há razão para se preocupar”, “são coisas da sua cabeça”, porque o problema pode piorar.
O medo para quem tem um ataque de pânico é bastante real. Diga, ao contrário, que está tudo bem e procure ajudá-la a respirar.
Com a respiração controlada, a pessoa tem mais chances de se acalmar. Trate o problema como algo real também. Fazer perguntas e ajudar que a pessoa consiga distinguir o que está enfrentando é uma forma de apoiá-la nesse momento.
E não a deixe sozinha de forma alguma até o efeito passar, pois ela estará sozinha com os seus pensamentos.
Se os sintomas de pânico não passarem em algumas horas, chame por ajuda médica. Não se trata de um caso de morte, mas o médico vai prescrever algum medicamento com efeito calmante para baixar a adrenalina no corpo.
Pode acontecer de a pessoa ficar mais nervosa com o chamado emergencial. Sempre pergunte a ela e conte o que vai acontecer, para dar-lhe mais segurança.
Converse sobre como a terapia pode ajudá-la a enfrentar as crises de pânico. Muitas pessoas têm preconceito sobre a terapia, por acharem que é “coisa de maluco”.
Cuide de si mesmo. Não se sinta culpado se alguém próximo tiver um ataque de pânico e você achar que não soube ajudá-lo da melhor forma. É normal que você se sinta despreparado para lidar com essa situação, mas ter um pouco de informação pode ser de grande ajuda para você e para a pessoa.
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Fonte: wikihow
Categorias: Saúde e bem-estar, Viver
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