Morte de Kobe Bryant: incertezas rondam o acidente, um ano depois do ocorrido


A morte chocante e imprevista do atleta Kobe Bryant completou um ano ontem, dia 26.

Nessa mesma data, no ano passado, o helicóptero que estava levando o astro do esporte e mais 7 pessoas para Camarillo, na Califórnia (EUA), para acompanhar um torneio de basquete, caiu, matando todos os tripulantes da aeronave, incluindo a filha de Kobe, Gianna.

As causas do acidente ainda estão sendo investigadas, e diversos processos de familiares das vítimas estão correndo na Justiça, principalmente contra a companhia Island Express Helicopters e contra o piloto Ara Zobayan.

O relatório final sobre o acidente sairá em fevereiro, mas já se sabe que o piloto estava sóbrio e não houve falha mecânica. No dia, havia muita neblina no local do acidente.

A fatalidade que pôs fim à vida de Kobe teve ainda como consequência a aprovação da Lei Kobe Bryant, que proíbe os socorristas de fotografarem pessoas mortas na cena de um acidente ou de um crime. Ela já está em vigor e foi motivada por um arsenal de imagens das vítimas, na ocasião do ocorrido.

Em um ano no qual houve um intenso debate sobre o protagonismo dos negros, principalmente com a disseminação de protestos, como o do Black Lives Matter, a conquista de personalidades, como Lewis Hamilton, o piloto mais vitorioso da Fórmula 1, e Kamala Harris, a primeira vice-presidente dos Estados Unidos negra, a morte de um astro negro como Kobe Bryan traz um elemento triste a um ano tão importante para os negros.

Kobe é considerado um dos maiores jogadores de basquete de todos os tempos e estreou no esporte com apenas 18 anos, um dos mais jovens da NBA, e o que fez mais pontos na história do Lakers, time que jogou durante toda sua carreira.

Por isso foi também o atleta que fez mais temporadas por um único time na Liga Americana e foi o quarto maior cestinha dessa NBA.

Kobe Bryan morreu aos 41 anos, deixando um legado de representatividade e muito talento.

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Cintia Ferreira

Paulistana formada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro, tem o blog Mamãe me Cria e escreve para greenMe desde 2017.


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