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Não há dúvidas a respeito. O leite materno é o melhor alimento para o bebê, principalmente, nos primeiros meses de vida. Rico em todos os nutrientes essenciais, bem como anticorpos e glóbulos brancos, o leite materno funciona como um verdadeiro fortificante, imunizante, energizante, e muito mais. Além de todo potencial nutritivo, vale lembrar que a amamentação deve sempre ser estimulada, pois melhora o desenvolvimento mental, do bebê, ajuda na formação correta da arcada dentária e fortalece o vínculo afetivo, criando um laço seguro entre mãe e filho.
Não à toa, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda amamentação exclusiva até os seis meses, e complementar até os dois anos ou mais. Por todas essas coisas, é importante que a mãe esteja tranquila para que a produção de leite materno seja um sucesso, bem como invista em uma alimentação equilibrada e rica, com itens que são verdadeiros aliados da amamentação. Confira alguns:
O leite materno é composto, em grande parte, de água. Por isso, esse líquido deve fazer parte do dia a dia da mulher que amamenta. Como a amamentação faz o organismo perder muita água, é imprenscídivel fazer essa reposição. Uma boa dica é manter sempre uma garrafa po perto, beber de 3 a 4 litros, e investir em chás de ervas galactagogass, sucos e frutas ricas em água, como laranja, melancia e maçã.
Já existem pesquisas comprovando os efeitos desta semente tão antiga. Um deles, publicado na revista científica Alternative and Complementary Medicine, mostra um aumento da produção de leite materno das mulheres que consumiram chás de feno grego.
O alho também está entre os itens que mais favorecem a produção de leite materno. Pesquisas indicam que o sabor do alho passa para o leite, e os bebês gostam desse sabor e tendem a mamar mais. Existem dois estudos nesse sentido, um da Universidade de Erlangen-Nuremberg, na Alemanha, e outro publicado na revista científica Pediatrics, de autoria da bio psicóloga Julie Mennela.
Rico em vitamina K, um importante nutriente para o cérebro, o manjericão atua diretamente na produção de leite das glândulas mamárias, além de fornecer efeito calmante, essencial para o sucesso da amamentação.
Então, que tal colocar folhinhas de manjericão na salada, no molho de tomate, em recheios de tortas, tapiocas….
Este alimento é uma excelente fonte de cálcio e ferro, dois elementos essenciais para a composição do leite materno. Por isso, vale a pena investir nele.
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Rica em carboidratos, cálcio, ferro e fibras, a aveia fornece uma boa dose de energia e proporciona uma alimentação forte e nutritiva para o bebê.
Fácil, fácil e gostoso de comer: banana amassada com aveia. Simples e nutritivo assim!
Assim como a aveia, o arroz integral também é fonte de fibras e carboidratos e deve ser incluído na dieta da mulher lactante.
Que tal arroz integral com gersal? Iguaria dos deuses e tão simples fazer!
Este alimentos são essenciais para fornecer ao organismo vitaminas variadas, auxiliando na melhora da imunidade, fornecendo fibras e boas quantidades de ferro.
Para uma produção de leite é importante também investir em alimentos ricos nesse composto. O iogurte – a versão saudável e não a cheia de açúcares e gorduras – é um ótimo aliado, nesse sentido, fornecendo o cálcio que o organismo precisa e ajudando a aumentar a produção de leite materno.
Que tal iogurte grego? Se não te apetece tanto, experimente o Tzatziki!
Rico em Ômega 3, um importante nutriente para a saúde cerebral, o salmão deve ser consumido durante a fase da amamamentação, principalmente por ajudar no bom desenvolvimento neurológico do bebê. O problema é que salmão não é nada ecológico e, por sorte, o ômega 3 pode ser consumido de outras fontes:
POR QUE NÃO DEVEMOS COMER SALMÃO?
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Todos esses alimentos fornecem nutrientes essenciais e devem fazer parte da alimentação da mulher que amamenta.
Mas vale lembrar que o mais importante é que a mãe esteja segura e tranquila, pois a produção de leite materno começa no cérebro, e um bom estado emocional faz toda a diferença.
Além disso, invista sempre em deixar o bebê mamar em livre demanda para estimular as glândulas mamárias e favorecer ainda mais a amamentação.
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