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As férias chegaram e a criançada está toda em casa. O que fazer? Nem todas as famílias têm condições de viajar durante as férias escolares. Mas não é por causa disso que as crianças precisam ter férias entediantes.
Existem muitas brincadeiras infantis que hoje, talvez, sejam desconhecidas de muitas crianças, mas que podem ser recuperadas pelas famílias. E o melhor: são todas gratuitas! Veja só a lista: pique-pega, queimada, elástico, amarelinha, esconde-esconde, bolinha de gude.
Lembrou? Brincadeira não envelhece, mas, se nós não fizermos o trabalho de lembrá-las para as crianças, elas se perdem no tempo. Vamos ensinar a criançada a brincar e deixar de lado o celular e o tablet um pouco.
A seguir, algumas sugestões de brincadeiras para todo mundo brincar junto. Confira, também, o canal do Youtube Piá na Web, que tem muitas brincadeiras divertidas, e o site do Território do Brincar.
Quem brinca na ciranda é cirandeiro ou cirandeira. Quem canta é o mestre. Ele, o contramestre e os músicos cantam e tocam os instrumentos no centro da roda. Os cirandeiros dançam em volta com movimentos que imitam o das ondas do mar, dando um passo à frente com o pé esquerdo, depois dois atrás e mais um à frente, voltando para o centro da roda de novo. No meio, todos levantam as mãos. O sentido é o anti-horário.
Brincar de peteca é muito divertido e democrático, porque envolve a participação de todos na roda. O Território do Brincar ensina a fazer de três modos diferentes de fazer a peteca e como se brincar com ela.
Sentados numa roda o grupo tira a sorte para ver quem vai passar o anel. As palmas das mãos dos participantes devem ficar unidas e serem erguidas à frente. Quem ganhar o anel deve segurá-lo entre as palmas das mãos e passar as suas mãos pelas mãos dos componentes do grupo deixando-o nas mãos de alguém que escolher, mas fazendo de conta que continua passando o anel até o último do grupo.
Ao final pergunta a um dos participantes onde está o anel? Se este acertar ele será o próximo a passar o anel. Se errar, quem recebeu o anel é que passará, começando novamente a brincadeira.
É um jogo verbal que consiste em dizer, de forma clara e rápida, versos ou frases com grande concentração de sílabas difíceis de pronunciar, ou de sílabas formadas com os mesmos sons, mas em ordem diferente, como: “O rato roeu a roupa do rei de Roma”. Essa é fácil, né? Mas existem umas bem difíceis!
Um membro do grupo, com o rosto coberto pelas mãos, conta até vinte em uma parede ou árvore; os demais se escondem. O objetivo dos que se escondem é chegar até o local onde estava o colega contando para se salvar, enquanto ele sai para procurar os outros. Quem não conseguir chegar até o local e for pego, vai dar início ao novo jogo procurando os colegas escondidos.
Todos devem ficar em fila. Um dos jogadores começa o jogo sussurrando uma palavra ou frase no ouvido de seu vizinho. Estes devem repetir a mesma frase para o próximo jogador, e assim por diante até o último da fila, que repete a frase em voz alta. A diversão vem do fato de que a sentença relatou último jogador é frequentemente muito diferente do de partida, devido à combinado e adições de erros sucessivos de interpretação.
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Fonte: ebc
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