Na segunda-feira, 25, a ONU pediu US$ 282 milhões (aproximadamente R$ 1 bilhão) de ajuda financeira para dar assistência nos próximos três meses à Moçambique, que foi a região mais devastada pelo ciclone que ocorreu na região, a uma velocidade de aproximadamente 200 quilômetros por hora.
O ciclone Idai que aconteceu na África no último dia 14 devastou Moçambique, Zimbábue e Malauí.
Vários países, entre eles o Brasil, se prontificaram a ajudar estes povos, principalmente o de Moçambique, que foi o mais prejudicado, devastado e com mais mortes e desaparecidos.
Para fazer o que é necessário para o resgate dos desaparecidos, reconstruir as áreas afetadas e para prevenir epidemias pela situação precária das regiões, somente essa ajuda financeira não será suficiente, pois os prejuízos de vidas e materiais foram enormes!
Os países precisarão de apoio para se reorganizarem e ajuda humanitária, pois estão vivendo um verdadeiro caos.
Assistam a esse noticiário do Jornal o Globo publicado no Youtube dia 26 para ter uma ideia da dimensão da situação.
Nesse contexto, o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais pronunciou nesta quarta-feira, 27, que os militares que fizeram parte da operação de resgate e salvamento das vítimas em Brumadinho, terão a missão de ajudar no resgate dos atingidos pelo ciclone na África.
Os bombeiros de Minas Gerais conseguiram localizar em Brumadinho centenas de pessoas soterradas, entretanto, continuam as buscas por pessoas que ainda estão desaparecidas, sem previsão de término.
Os nossos bombeiros, pela dedicação e determinação deles no salvamento das vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, foram reconhecidos através das mídias e das redes sociais, como verdadeiros heróis!
Com a experiência que têm em catástrofes, como a de Mariana e Brumadinho, a colaboração desse bombeiros poderá ser de grande valia e vital importância às vítimas da África.
Desejamos muita força para eles nesta missão e que muitas vítimas dessa tragédia sejam resgatadas e salvas!
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Fonte e foto: Revista Pazes
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