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42 anos. Esse foi o tempo que durou o regime institucional de segregação racial, que ficou conhecido como apartheid. E essa triste história só acabou após muita luta de parte dos africanos. Entre eles, um dos maiores líderes mundiais, que dedicou a vida para garantir uma futuro melhor, mais igual e digno para seu povo: Nelson Mandela.
Em novembro de 2009, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou o Dia Internacional de Nelson Mandela, comemorado no dia 18 de julho, justamente para lembrar da importância de um dos maiores símbolos da luta contra as desigualdades.
O dia 18 de julho foi escolhido por ser a data de aniversário do líder africano. O Dia Internacional de Nelson Mandela celebra a igualdade entre as raças e etnias, defesa dos direitos humanos, da integridade e solução dos conflitos. Nessa data há um chamado simbólico para que todas as pessoas dediquem 67 minutos do seu dia promovendo a solidariedade, como forma de homenagear Mandela, que por 67 anos dedicou sua vida para lutar pela igualdade entre os povos.
O nome dele é amplamente conhecido mundialmente. Não teria como ser diferente, tendo em vista a importância que ele teve na História mundial.
Nelson Mandela foi um ativista político, que lutou, principalmente, pelo fim do apartheid na África do Sul.
O apartheid foi um regime institucionalizado pelo governo, no período de 1948 a 1990, que negou direitos políticos, sociais e econômicos aos negros, mestiços e indianos que viviam no país africano.
Nelson Mandela lutou contra essa segregação racial por anos, tendo ido parar, inclusive, na prisão, onde permaneceu por 27 anos. Após esse período, foi eleito o primeiro presidente da África do Sul e ficou no cargo entre 1994 e 1999.
Ganhou o Prêmio Nobel da Paz, em 1993. Morreu em sua casa, aos 95 anos.
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