Retrospectiva 2020: rir para não chorar


E cá estamos nós contando os minutos para 2020 acabar. Que ano! Tem gente que se deu bem, que viu seus negócios crescerem, seus lucros aumentarem. Mas esses foram exceção.

A crise econômica é de chorar! Mas enquanto do dinheiro a gente corre atrás, questões de saúde são mais complicadas.

Tem gente que pegou Covid-19 e ficou com sequelas, funcionalidade dos pulmões reduzida entre tantos outros efeitos que a doença misteriosa deixa, e que ninguém ainda sabe quais são.

A saúde mental também esteve no topo da pauta. Com perdas financeiras e emocionais, aturar o isolamento (para quem o fez de verdade), deixar de abraçar pessoas, deixar de socializar foi, e está sendo, uma barra. E a depressão mata igual, ou mais, que o coronavírus.

Além da pandemia, em 2020 teve incêndios florestais, aumento do feminicídio, a morte de George Floyd, agora recentemente a prisão da jornalista chinesa que contou como tudo começou em Wuhan.

Fechamos assim o ano da SINDEMIA (termo que engloba o caos da pandemia) tendo como os assuntos e as palavras mais repetidas do ano, Covid-19, Sars-CoV-2, pandemia, lockdown, recessão, vacina, vírus mutante, máscara, mortes, álcool gel e por aí vai…

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Então pessoal, com tanta tristeza que essa pandemia trouxe, o melhor remédio é rir.

Rir para não chorar.

Por isso, vamos rir com a retrospectiva do Porta dos Fundos porque rir é terapeutico.

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Daia Florios

Cursou Ecologia na UNESP, formou-se em Direito pela UNIMEP. Estudante de Psicanálise. Fundadora e redatora-chefe de greenMe.


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