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Primeiro vem a paixão, depois a cumplicidade, o respeito, a amizade, enfim, o amor. Viver a dois é bom demais quando há apoio recíproco, compreensão, paciência e…a lista é longa, mas é simples entender e mais simples ainda sentir. Tudo vai bem até que, de repente, alguma coisa se rompe, a paciência acaba, a raiva toma lugar nas pequenas coisas diárias. E agora?
Há quem prefira, dada a comodidade da situação, casa alugada junto, carro comprado junto, filhos, etc, empurrar o mal-estar com a barriga porque afinal de contas, é verdade! o amor dos contos de fadas não existe!
Mas o deixar-se levar pode ser perigoso, pode ser o prenúncio de uma desgraça, de uma tristeza, de uma mudança de comportamento que nos piora como pessoas.
Aqui então vão 5 sinais de que o relacionamento está indo para a cucuia, para ficarmos em estado de alerta, antes que seja tarde demais:
Em um relacionamento feliz, um tem o prazer de compartilhar pensamentos, ideias, coisas da própria vida com o outro. Naturalmente, não tudo-tudo mas, algumas pequenas confidências, normais e naturais para conhecer melhor o outro e criar mais intimidade. Todo mundo tem seu próprio nível de compartilhamento, mas, se com o tempo essa divisão de ideias se reduz, se o prazer de compartilhar pensamentos, episódios se foi…bem, esteja atento.
No início de um relacionamento, vai tudo cor de rosa, claro, só love! Mas, com o tempo, a rotina diária e o normal escalar fisiológico do pico do entusiasmo, acabam por trazer uma visão mais realista do amor.
A gente acaba vendo pequenos defeitos que… tudo bem! Até que estes se tornam grandes e a gente começa a reclamar (da toalha na cama, do mau humor, da falta de colaboração, etc). E quando os defeitos se tornam enormes pode ser que a gente se cale, mas não porque aprendemos a aceitar o outro como ele é, e sim porque o consideramos uma causa perdida.
Mas há também o lado oposto da moeda: muitas queixas e muitas brigas no lugar dos elogios de outrora. Para cada cada coisa ruim dita, são necessárias 5 coisas boas para equilibrar a negatividade. Se esse equilíbrio se perder, a infelicidade pessoal cresce e a relação é colocada às duras provas.
Brigas podem ser construtivas, mas tudo tem uma medida.
Manter a própria individualidade é fundamental mas quando o desejo de seguir direção diferente à do parceiro for grande, isso pode significar objetivos diferentes e muitas vezes impossíveis de serem divididos na vida como casal. É importante ter em mente o que se almeja: vida a dois ou vida a um, independente e… cada um na sua casa.
No começo, flores, surpresas, viagens. Depois de algum tempo, a impressão é a de que o outro já está conquistado então, nada de flores, nada de viagens, nada de nada. O que acontece? Ou se começa a olhar ao redor para ver se tem algo interessante à vista ou se começa a desenvolver um senso de frustração que pode até se transformar em brigas, violência, etc.
De qualquer forma, na vida tudo tem remédio. Basta querer consertar o relacionamento, que este pode vir a ser até melhor do que era antes.
E é esta a beleza do caminhar junto através da vida a dois, que se transforma sempre e proporciona crescimento pessoal a cada um dos pombinhos.
Não é fácil, mas dizem que compensa!
QUEM ESTÁ MAIS ESTRESSADO? O CASADO OU O SOLTEIRO?
SE O HOMEM AJUDA EM CASA, O CASAL É MAIS FELIZ
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Categorias: Segredos para ser feliz, Viver
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