Hippies e nostálgicos: a Kombi elétrica vai chegar ao Brasil


Quem nunca fez uma viagem com amigos em uma Kombi não sabe o que é viver uma aventura!

Viajar em uma Kombi é o sonho de muita gente. Afinal, o utilitário é sinônimo de aventura, embora para muitas pessoas seja uma ferramenta de trabalho. Reunir os amigos e sair por aí sem planos nem destino já foi o sonho de muita gente fã de Woodstock ou que, simplesmente, sente uma certa nostalgia de um tempo onde as coisas pareciam ser mais simples e descontraídas.

Imagina ter a chance de viver uma aventura lúdica numa Kombi elétrica, sustentável? Melhor ainda! É o que promete o relançamento do utilitário mais famoso do Brasil.

A Kombi do Futuro no Brasil

A Volkswagen, fabricante do icônico automóvel, vai relançá-lo no país em uma versão elétrica com 370 cv, divulgou o Quatro Rodas. A empresa prevê lançar no mercado, até 2023, cinco produtos, além da denominada “Kombi do Futuro”.

A Kombi começou a ser fabricada no Brasil em 1950 e foi extinta em 2013, quando a legislação brasileira estabeleceu que todos os veículos produzidos no país teriam que ser vendidos com airbags frontais e freios ABS – itens obrigatórios de segurança.

A VW planeja colocar no mercado brasileiro a I.D. Buzz como substituta da Kombi em 2023. Trata-se de uma minivan elétrica – já considerada a Kombi do Futuro – que será lançada primeiramente na Europa, em 2022.

O automóvel será 100% elétrico, com potência de 370 cv e tração integral, além de autonomia de até 600 km no ciclo EPA. A versão é totalmente diferente daquela que chegou ao país na década de 1950, quando a Kombi era vendida, nos anos 1950, com motor 1.1 a gasolina de 25 cv e tração traseira.

O relançamento da Kombi já traria diversão para muita gente, mas com todos esses extras e projetada para ser um veículo sustentável, esse símbolo de aventura será muito bem-vindo! Além de green, o modelo é lindo!

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Gisella Meneguelli

É doutora em Estudos de Linguagem, já foi professora de português e espanhol, adora ler e escrever, interessa-se pela temática ambiental e, por isso, escreve para o greenMe desde 2015.


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