ANVISA reconhece métodos alternativos aos testes em animais


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) levou a público a aprovação de 17 métodos de estudo, que não envolvem sofrimento animal. Entre os itens que e entrarão nas novas regras estão: cosméticos, medicamentos, produtos de limpeza, entre outros que são sujeitos à ação da Vigilância Sanitária no país.

Por que são feitos os testes?

Testes laboratoriais são importantes, porque a ANVISA fica conhecendo qual a segurança de cada produto. Evidentemente, só serão permitidas as alternativas de testes reconhecidas pela Agência.

Alternativas que dispensam animais

Entre as opções que a ANVISA passará a considerar estão a pele artificial – que mede tolerância de diversos produtos e cujos resultados são bastante fidedignos ao uso humano –, bem como o método in vitro, por meio de culturas de células, que podem medir danos a DNA de substâncias.

A determinação da ANVISA

A decisão, tomada no dia 21, foi motivada por pedido do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal, que solicitou formalmente a manifestação da agência. O mais importante dessa decisão, é que os produtos que forem testados segundo os novos métodos serão reconhecidos pela ANVISA, como se tivessem sido testados da forma tradicional. O prazo para que laboratórios encerrem o uso de animais como cobaias é de 5 anos, 2019. Os mesmos métodos agora reconhecidos em níveis nacionais já são utilizados internacionalmente.

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Leia também: Conheça alternativas ao uso de animais em experimentos laboratoriais

Fonte foto: telegraph.co.uk




Redação greenMe

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