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Imagine um animal quase tão inteligente quantos os humanos, que se comunica por ecos e tem consciência da própria morte. Esses são os golfinhos! Encantadores, rápidos, carinhosos, sociáveis. Há muitas curiosidades a respeito desse animal tão diferente. Conheça agora dez delas.
Golfinhos são brincalhões natos. Nenhum outro animal tem comportamentos tão variados, e que não envolvem as necessidades biológicas básicas, como se alimentar e se reproduzir.
Golfinhos têm um sistema chamado de ecolocalização, que consiste em emitir sons de alta frequência para obter informações sobre as presas, evitar obstáculos e predadores, ou nadar longas distâncias. Nesse caso, o som volta em forma de eco e o golfinho consegue captá-la por causa de um órgão que o animal tem na mandíbula, e que leva a informação para o ouvido e depois para o cérebro.
Essa ecolocalização é bastante eficiente, muito mais do que qualquer sonar já inventado pelos humanos. Com esse sistema o golfinho consegue saber a textura, densidade e tamanho do objeto ou presa.
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Golfinhos são um dos únicos animais que mantém relações sexuais por prazer. Eles são muito ativos sexualmente e utilizam até “brinquedos sexuais” nas suas intensas atividades.
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É assim que os golfinhos dormem. Eles não podem entrar em um estado de sono profundo por que precisam do oxigênio da atmosfera para sobreviver, tendo em vista que são mamíferos. Por isso eles “desligam” uma parte do cérebro e outra não, dormindo de modo semiconsciente, com um olho aberto e outro fechado.
A fêmea do golfinho pode ficar gestante por um período de 12 a 17 meses, dependendo da espécie. Além disso, golfinhos são muito carinhosos e protetores com seus filhotes.
Golfinhos são animais extremante inteligentes. O raciocínio, a capacidade de processar informações deles é muito veloz e eficaz.
O cérebro de um golfinho só perde em tamanho para o cérebro dos humanos e acredita-se que eles sejam mais evoluídos que os macacos.
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O apetite das orcas, os maiores golfinhos que existem no mundo e que chegam a ter quase sete metros, é muito voraz. Eles comem peixes, filhotes de baleias, pinguins, lulas e mesmo outros golfinhos.
Sim, os golfinhos têm noção da própria mortalidade e sofrem, ficando, inclusive, estressados e tristes. Esses animais podem até mesmo cometer suicídio. Além disso, quando um golfinho morre, os outros tentam ajudá-lo a se recuperar, levando-o para a superfície.
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Existem muitas lendas envolvendo os botos, uma espécie de golfinho. Apesar de nada ser comprovado cientificamente, há um dado curioso: a genitália dos botos parece muito com a dos humanos, o que ajuda a corroborar aquelas histórias sobre relacionamento “interespécie” de golfinhos e pessoas.
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Os ancestrais dos golfinhos viviam na terra e migraram para o mar, e não o oposto como no caso dos outros animais. A fonte dessa teoria é o embrião do golfinho, que apresenta quatro membros querendo se desenvolver. O que os especialistas dizem é que há fortes indícios de que os golfinhos “enjoaram” da vida na terra e foram morar no mar.
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