Elefantes torturados pelo turismo: assine a petição para acabar com os maus-tratos


Nós já tínhamos falado sobre a exploração de animais para o turismo na Tailândia. Infelizmente, a situação ali é muito grave e além de tigres, elefantes também são maltratados para que os turistas possam montá-los.

A tortura dos elefantes começa quando eles ainda são filhotes, idade em que tentam amestrá-los e adestrá-los. Eles são enjaulados, amarrados, espancados e torturados até que comecem a obedecer às ordens dos homens e passem a andar sem se rebelarem.

Os maus-tratos podem durar vários dias e até mesmo semanas; e os elefantes “rebeldes” são os que mais sofrem, conforme relata a Fighters Against Animal Cruelty. Alguns elefantes não suportam a tortura e morrem devido aos maus-tratos ou por falta d’água.

Este é o destino cruel que infelizmente afeta muitos dos elefantes que são usados ​​em circos, em filmes, em desfiles e em excursões. Muitas vezes em seus pescoços e orelhas se veem as cicatrizes profundas e os ferimentos provocados pela tortura.

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Infelizmente, o turismo na Ásia alimenta a demanda por elefantes domesticados e além disso, os circos também os usam como forma de entretenimento. A tortura contra os animais deveria ser ilegal, mas as regras nunca são respeitadas. Uma vez que os animais são tidos em cativeiro, as normas de proteção aos animais selvagens deixam de ser aplicáveis.

Assim, estes animais maravilhosos, majestosos e inteligentes são forçados a um triste destino com o simples objetivo de divertir turistas e gerar lucros àqueles que os exploram.

A grave situação também é denunciada pela Save Elephants Foundation.

Assine aqui a petição e ajude a acabar com essa maldade.

Além disso, não financie passeios sobre animais selvagens, circos, zoológicos, aquários e qualquer outro lugar que confine animais para o bel prazer humano.

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Fonte fotos: Fighters Against Animal Cruelty




Daia Florios

Cursou Ecologia na UNESP, formou-se em Direito pela UNIMEP. Estudante de Psicanálise. Fundadora e redatora-chefe de greenMe.


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