O Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia entrou em ação para dar um destino ao petróleo cru recolhido no litoral baiano – que, segundo o Correio 24 Horas, já somam 900 toneladas.
Com bioativadores produzidos pelo próprio Instituto, em apenas 60 minutos os pesquisadores da UFBA conseguem transformar o óleo em carvão. E o melhor: o processo não agride o meio ambiente:
“Esse processo de compostagem acelerada é limpo, não inflamável, com aditivos que não agridem o meio ambiente, e ainda não libera gases que seriam liberados em caso de incinerar o óleo, por exemplo. Então, é uma escolha com inúmeras vantagens”, explica a professora doutora Zenis Novais da Rocha, responsável pelo projeto ‘Compostagem Francisco’, que trabalha com processos de compostagem acelerada.
As máquinas disponíveis no Instituto de Química da UFBA podem processar até 50 quilos de óleo por dia.
Vale lembrar que a UFBA, junto com a Universidade de Brasília e a Universidade Federal Fluminense, foi acusada pelo Ministro da Educação, Abraham Weintraub, de promover “balbúrdia”.
Se isso é balbúrdia, que haja balbúrdia então.
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Fonte e foto: Correio 24 Horas
Categorias: Ambiente, Informar-se
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