Remake, uma organização global sem fins lucrativos, luta por salários justos e sustentabilidade na rica e poluente indústria da moda. Liderando ações coletivas para combater a fast fashion, que é o maior problema da moda por causa da fabricação de roupas baratas, poluentes e quase descartáveis, a ONG faz todos os anos a #NoNewClothes.
Esse ano, 2023, de 1º de junho a 1º de setembro, o pedido da Remake é juntar-se à essa comunidade global no desafio de não comprar roupas novas durante esse período e, em vez disso, refletir sobre como combater o consumo excessivo, seja não comprando peças novas, seja consertando, trocando, alugando ou comprando apenas usados, de brechó ou segunda mão, você decide!
A ideia é reduzir a pegada de carbono, construir hábitos psicológicos saudáveis, diminuir o lixo e, o melhor, economizar para gastar o dinheiro de uma forma melhor que comprar roupas, muitas vezes inúteis ou não necessárias, fomentando um comércio ligado à poluição e ao trabalho indigno, análogo à escravidão com salários baixíssimo e condições precárias de segurança
Você topa o desafio?
8 DAYS til the official launch of our favorite summer campaign #NoNewClothes ♻️👙🛒 Take the challenge NOW: https://t.co/itJVacPooo pic.twitter.com/p779B8wVTf
— Remake (@remakeourworld) May 24, 2023
A moda fast fashion (Shein, H&M, etc ) faz mal ao meio ambiente devido a diversos fatores, como:
Resumindo, a moda fast fashion tem um impacto negativo significativo no meio ambiente devido à sua produção em massa, uso de materiais poluentes, descarte inadequado de roupas, más condições de trabalho e transporte de longa distância. A conscientização sobre esses problemas tem levado a um aumento na demanda por alternativas mais sustentáveis e éticas na indústria da moda.
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Fonte: Remake
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Categorias: Moda
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