Apple vai permitir que usuário conserte seu próprio iPhone


A Apple está inovando na manutenção de seus aparelhos, concedendo a chance de seus proprietários efetuarem os consertos necessários de maneira independente, sem necessidade de recorrer à assistência técnica.

O que a empresa está propondo?

A Apple pretende que seus usuários possam realizar as manutenções e consertos de forma independente. A empresa se propõe até a enviar peças de reposição e ferramentas necessárias às manutenções, e assim viabilizar os consertos com autonomia e independência aos seus clientes.

Mas isso não significa a eliminação total de serviços serem executados por terceiros, pois em muitos casos os clientes poderão ter dificuldades de realizar os serviços, como no caso de qualquer equipamento.

Os recursos somente serão disponibilizados para os novos modelos da empresa, como os das séries 12 e 13 do iPhone.

Como será esse processo de conserto self servisse?

Esse processo começará pelos EUA a partir do início de 2022 e visará a possibilidade do usuário mesmo efetuar a troca de alguns componentes como a bateria, tela e câmera.

Esses são os itens que mais apresentam necessidades de trocas e assim o cliente poderá ter mais acesso à suas substituições.

Deve ser estendido para outros países ao longo do ano e atende a demandas de mercado que pedem maior autonomia em consertos de produtos da empresa.

Essas demandas visam alinhar a empresa às práticas de mercado para reduzir inclusive o lixo eletrônico, que causa grandes danos ao meio ambiente.

Vocês acham a ideia boa ou puro marketing?

Talvez te interesse ler também:

FUNCIONA! Celular molhou, o que fazer? Coloca no arroz!

Como fazer a bateria do celular durar mais 

Lixo eletrônico no mundo pesa mais que Muralha da China

Lixo eletrônico é usado para ensino de robótica nas escolas públicas de Fortaleza

Ecopontos: 10 cidades brasileiras terão espaços para descarte de lixo eletrônico

Reciclagem de eletrônicos: na Escócia lixo eletrônico é reciclado e doado à quem precisa

Brasil é alvo de lixo tóxico clandestino: não queremos ser o lixão do mundo




Daia Florios

Cursou Ecologia na UNESP, formou-se em Direito pela UNIMEP. Estudante de Psicanálise. Fundadora e redatora-chefe de greenMe.


ASSINE NOSSA NEWSLETTER

Compartilhe suas ideias! Deixe um comentário...