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Pipoca é feita de milho integral, um milho especial, pontudinho e duro que explode em brancura, sabor e nutrição quando submetido a calor súbito. Seu nome científico é Zea mays everta, e é uma variedade dos milhos em geral (Zea mays).
Por ser milho integral é bem mais nutritivo do que outros cereais mas, mais ainda porque sua casquinha, aquela durinha, dourada, é riquíssima em antioxidantes (os polifenóis) e fibras. Já a parte branca, a mais gostosa de se comer, tem uma qualidade de amido, resistente, que é ótima para aqueles que têm diabetes, especialmente do tipo II.
A pipoca se chama assim, porque o nome vem do tupi pipoca, “estalando a pele”. Em alguns lugares a pipoca também é conhecida como pororoca, que quer dizer “estourando”, também do tupi. Então, pipoca é comida de índio brasileiro e nós aprendemos com eles como usar este milho tão saudável pois, comer pipoca já existe bem antes do europeu chegar ao nosso continente. Onde tem milho, tem pipoca.
A pipoca é rica em polifenóis e, mais rica ainda pois que estes estão diluídos em só 4% de água o que os torna muito mais concentrados. Mas, eles estão na casquinha então, coma a casquinha da pipoca com gosto.
A pipoca é riquíssima em fibras de ótima qualidade e isso também por conta da reduzida porção de água que contêm. Este é outro dos fatores nutricionais que valem a pena na pipoca. Quer dizer, você come uma xícara de pipoca e, em conteúdo de fibras, vale bem mais do que um pratão de brócolis. Mas, não vale substituir totalmente pois que o brócolis, como as frutas e verduras, são riquíssimos em vitaminas, coisa que a pipoca não tem praticamente nada.
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O que tem em uma porção (1 xícara de pipoca estourada sem manteiga ou óleo) de pipoca (segundo o Mundo da Boa Forma) é:
A pipoca, para ser saudável, tem que ser feita ao vapor (um pouco de água no fundo da panela, como ensina a receita que damos a seguir) ou, no máximo, com um fio de azeite (não use óleo de canola, soja, girassol ou outros que, ao aquecerem, viram gordura trans):
A pipoca irá estourar praticamente de uma vez só, sem queimar os grãos e sem estragar a sua panela. É prático, rápido e muito simples, sem sujeira na cozinha.
A pipoca ficará sequinha e saborosa. Essa receita é do Blog do Cristiano Falk e parece ser muito boa.
Para variar o sabor da sua pipoca experimente juntar ervas (alecrim, pimenta, orégano, que substituem o sal), canela em pó e cravinhos, lascas de chocolate amargo. Se preferir pipocas doces junte pedaços de frutas (maçã em lascas, abacaxi ou abacate, por exemplo) e, se quiser pipocas doces, depois de estouradas, um pouco de mel por cima. Evite juntar açúcar branco, stevia ou adoçantes, que tem inúmeras contraindicações. E, se não puder deixar de usar gordura, prefira o azeite de oliva, a manteiga ou a manteiga de coco – que podem ser usadas na panela, uma colherinha pequena, ou derretidas, jogadas por cima da pipoca já feita. Fica uma delícia!
© Peteers – Fotolia.com
Ingredientes
Modo de preparo
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Modo de preparo
Espere o azeite esquentar um pouco e jogue o milho e o alecrim. É importante deixar o fogo baixo, evitando que a pipoca queime e garantindo que ela pegue o sabor da erva.
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Categorias: Receitas saudáveis
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