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O azeite de oliva extra virgem é um alimento tão bom que pode ser considerado um medicamento: saiba da decisão da FDA Food and Nutrition Administration, que revisou a definição do azeite de oliva extra-virgem de alimento saudável à alimento medicinal.
Em se tratando de azeite de oliva extra virgem, a FDA garante: ele é mais do que um nutriente, mas sim um super alimento que vem ganhando espaço também na medicina.
Isso porque o azeite de oliva extra virgem é rico em ácidos graxos essenciais, ômega-6 e ômega 3, que ajuda a prevenir o câncer de intestino, é útil na prevenção de doenças cardiovasculares e déficits cognitivos, típicos de idosos. Além disso, ele reduz o risco de diabetes mellitus tipo 2, o que comprova a decisão da FDA em torná-lo um medicamento.
De acordo com a FDA, ingerir 2 colheres de azeite de oliva extra virgem (23 gramas) todos os dias, em sua forma crua e processado a frio (para preservar o teor de ácido oleico entre 70 a 80%), é suficiente para garantir as quantidades necessárias de ácido oleico, vitamina E e polifenóis (oleocanthal, tirosol, hidroxitirosol e oleaginina) que o corpo precisa.
Para conseguir obter os benefícios do azeite de oliva extra virgem é preciso seguir algumas orientações de armazenamento, garantindo assim o seu potencial nutracêutico.
Por isso, veja abaixo quais são as dicas de conservação:
Seguindo essas recomendações, você terá além de um ótimo alimento, rico em nutrientes, um excelente medicamento para ajudar a tratar problemas intestinais e estomacais.
Vamos acompanhar outras notícias sobre essa nova determinação, para descobrirmos outros usos do azeite de oliva extra virgem como medicamento.
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Categorias: Alimentação, Alimentar-se
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