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Tapioca é uma delícia e faz parte do hábito alimentar do brasileiro. Até quem faz dieta para controle do peso ou para emagrecimento não abre mão da tapioca e das várias opções de recheios doces e salgados saudáveis. Com a demanda maior de consumo da tapioca, vários marcas apareceram no mercado. Entretanto, nem todas são confiáveis.
A PROTESTE analisou nove marcas de farinhas prontas de tapioca e algumas delas não passaram no teste, por fazerem uso de sal e conservantes. Ou seja, todo o conteúdo saudável da tapioca vai por água abaixo.
Dentre as marcas bem avaliadas pela PROTESTE estão: Paraibinha, Da Terrinha, Pantanal e Beijubom.
Já as marcas que não passaram no teste são: Akio, Sabor da Paraíba, Taeq, Cisbra e Chinezinho.
As tapiocas Taeq e Cisbra apresentaram níveis de bactérias acima do permitido por lei, o que pode levar ao risco de intoxicação alimentar. A Akio contém 36,7 mg de sódio em 100g, três vezes mais do que o segundo maior do teste (Taeq, com 12 mg em 100g).
As farinhas de tapioca foram avaliados considerando: o teor da umidade da farinha, a presença de glúten e a análise de micro-organismos. As informações dos rótulos das embalagens também foram avaliadas, entre elas: valor nutricional, adição de sal e conservantes.
Outro dado analisado na embalagem foi a data de fabricação, que, embora não seja uma informação obrigatória, a PROTESTE interpreta como um diferencial na hora da compra.
A PROTESTE solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a unificação das normas para a tapioca, que são, atualmente, duas. Uma para a questão microbiológica e a inclusão de parâmetros de identidade e qualidade da tapioca, como a umidade.
Como é um produto altamente consumido em todo o país, o consumidor tem o direito de saber o que compra.
Você também tem a opção de fazer a sua própria tapioca. Assim, você tem a certeza de que ela é fresquinha e saudável. Veja aqui como fazer tapioca de polvilho.
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Categorias: Alimentação, Alimentar-se
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