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Beterraba é um tubérculo doce. De algumas variedades, de cor branca, se extrai açúcar pois são ricas em sacarose. Porém, a beterraba vermelha, Beta vulgaris, não é proibida aos diabéticos.
Há um mito que diz que tudo o que nasce embaixo da terra (beterraba, cenoura, mandioca e batata) são tubérculos que aumentam a glicemia porém, essa não é a verdade.
Apesar da beterraba ser doce, seu açúcar não é inadequado para quem sofre de diabetes desde que as quantidades ingeridas ao dia não sejam exageradas. Esse dimensionamento dependerá da sua taxa de glicose e do seu peso corporal e deverá ser avaliado pelo seu médico.
Os tubérculos (raízes comestíveis) contêm carboidratos que se transformam em açúcar (glicose) no nosso organismo. Quando usados em quantidades adequadas, são saudáveis e necessários a uma alimentação diversificada e completa.
É suficiente que se coma uma dose por refeição (1 pires) de beterraba cozida ou crua, como salada ou fonte de carboidrato principal. O mesmo se indica para o consumo de cenoura.
A batata, mandioca, cará e inhame podem ser substitutos do arroz e macarrão na dieta do diabético.
A beterraba é bastante rica como alimento, tem fibras, vitaminas e sais minerais e é indicada em casos de anemia, artrite e reumatismo, fortalece os tendões e ajuda a tratar de outras doenças. Veja aqui o que tem de bom na beterraba e, complemente sua leitura com este nosso artigo: BETERRABA: CALORIAS, BENEFÍCIOS E COMO USÁ-LA
Na alimentação viva – comer sem cozinhar – nada vai ao fogo, enfim, comer totalmente e só alimentos crus, apresenta uma possibilidade de tratamento e cura da diabetes, veja no vídeo abaixo:
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Categorias: Alimentação, Alimentar-se
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